Levi Nauter
Não são todas as pessoas que gostam de esperar. Esperar exige paciência e constante aprendizado. Mesmo à força, é na espera que aprendemos a nos distrair com outras ocupações; fazer daquilo que parece ócio um ato criativo. Neste exato momento, lembrei do Max Lucado – autor que já admirei (mais seu jeito de escrever que sua ideologia). No seu livro “Quando Cristo voltar: o começo da melhor parte”[1] ele trata de como deveria ser a espera da vinda de Cristo citando o próprio Jesus: “não se turbe o vosso coração”. Dependendo de como se espera o encontro poderá ser bom ou ruim[2]. Na espera criamos expectativas.
Há sete meses estou na espera da melhor parte de mim, a Maria Flor. Tais momentos são permeados de preocupações de pai mas, e sobretudo, de muita alegria. Não há como descrever as cenas nas quais beijo a barriga da Lu e ela (a Flor) começa a pular ‘loucamente’. Quando insisto em ficar com meus lábios sobre a barriga, a Flor parece acariciar-me com suas ‘mexidas’. Ela é muito especial. Ela transcende a tudo. Mal posso esperar a hora de beijá-la no rostinho, de dizer o quanto a amo e o tanto que ela foi querida por nós pais. A Lu está tão eufórica quanto eu.
Temos buscado ocupar nosso tempo lendo sobre como lidar com os pequenos. Também sobre como decorar o quarto da pequena. E enquanto ela não vem, estamos fazendo de tudo. A Lu vem se mostrando uma bela pintora-decoradora. Eu auxilio na pintura, dou alguns pitacos e ataco de costureiro. Oh, aventura!
Esperamos que ela goste dos mimos.
Para que vocês tenham uma idéia, eis algumas fotos.
[1] Publicação da CPAD.
[2] Em termos de vinda de Cristo, por anos eu preferi que Ele não voltasse. Primeiro queria casar; depois quis ter uma casa própria e – vejam só – por fim, desejava ter um bebê. Meu ciclo parece estar se concluindo. Com a maturidade, penso que sim – agora se aproxima o começo da melhor parte. Serei salvo por pura misericórdia. Por pura graça.
Há sete meses estou na espera da melhor parte de mim, a Maria Flor. Tais momentos são permeados de preocupações de pai mas, e sobretudo, de muita alegria. Não há como descrever as cenas nas quais beijo a barriga da Lu e ela (a Flor) começa a pular ‘loucamente’. Quando insisto em ficar com meus lábios sobre a barriga, a Flor parece acariciar-me com suas ‘mexidas’. Ela é muito especial. Ela transcende a tudo. Mal posso esperar a hora de beijá-la no rostinho, de dizer o quanto a amo e o tanto que ela foi querida por nós pais. A Lu está tão eufórica quanto eu.
Temos buscado ocupar nosso tempo lendo sobre como lidar com os pequenos. Também sobre como decorar o quarto da pequena. E enquanto ela não vem, estamos fazendo de tudo. A Lu vem se mostrando uma bela pintora-decoradora. Eu auxilio na pintura, dou alguns pitacos e ataco de costureiro. Oh, aventura!
Esperamos que ela goste dos mimos.
Para que vocês tenham uma idéia, eis algumas fotos.
[1] Publicação da CPAD.
[2] Em termos de vinda de Cristo, por anos eu preferi que Ele não voltasse. Primeiro queria casar; depois quis ter uma casa própria e – vejam só – por fim, desejava ter um bebê. Meu ciclo parece estar se concluindo. Com a maturidade, penso que sim – agora se aproxima o começo da melhor parte. Serei salvo por pura misericórdia. Por pura graça.
NOTA
Soundtrack “Possibilities”, do CD Overtime, do excelente Lee Ritenour.
1 comentários:
Levi,
Tenho certeza de que a Flor saberá que tudo o que vcs estão fazendo é com muito carinho, amor e dedicação.
Sei o quanto essa criança é desejada, esperada e bem-vinda.
Que Deus os abençoe a cada dia nessa nova jornada a três.
Beijos.
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