Levi Nauter
Durante minhas férias de julho (duas semanas) assisti a um filme no mínimo curioso. Dos estúdios Disney, a história é um conto de fadas na grande metrópole. Giselle é expurgada de seu reino pela malvada rainha. Onde vai parar? Obviamente, como um típico filme norte-americano, cai na Times Square. A partir daí, temos um desfile por belos lugares de Nova York. Um bem apessoado advogado acolhe a menina. Obviamente, também, ela não consegue resistir ao charme do homem.
Mas preciso dar uma dica: não assita ao filme dublado. A música, de estilo caribenho, parece ter sido gravada pela estridente (e chata) voz da Ana Paula Valadão. Era-me bastante irritante ter de ouvir, de quando em quando, o “asim ela sabe que a ama...”. Parecia o tal Diante do Trono. Mas o filme é divertido, nada que o 'subtitle' não resolva. A música – em inglês – torna-se mais audível, machuca menos o ouvido, há menos miação.
No elenco, a princesa é Amy Adams; o advogado, Patrick Dempsey; a malvada é a já velha Susan Sarandon.
Ah, o filme. Chama-se Encantada.
Mas preciso dar uma dica: não assita ao filme dublado. A música, de estilo caribenho, parece ter sido gravada pela estridente (e chata) voz da Ana Paula Valadão. Era-me bastante irritante ter de ouvir, de quando em quando, o “asim ela sabe que a ama...”. Parecia o tal Diante do Trono. Mas o filme é divertido, nada que o 'subtitle' não resolva. A música – em inglês – torna-se mais audível, machuca menos o ouvido, há menos miação.
No elenco, a princesa é Amy Adams; o advogado, Patrick Dempsey; a malvada é a já velha Susan Sarandon.
Ah, o filme. Chama-se Encantada.
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