Trechos da obra "Perguntaram-me se acredito em Deus", do sempre bom Rubem Alves, editora Planeta, 2007.
As Escrituras Sagradas são um livro cheio de cacos. Nelas se encontram poemas, estórias, mitos, pitadas de sabedoria, relatos de acontecimentos, poemas eróticos, eventos sangrentos. Ao ler as Escrituras comportamo-nos como um artista que seleciona cacos para construir um mosaico ou como um compositor a compor sua sonata. (p. 16)
Cada religião é um mosaico, um jeito de ajuntar os cacos. (p. 17)
É preciso esquecer os nomes de Deus que as religiões inventaram para encontrá-lo sem nome no assombro da vida. (p. 55)
A pergunta não deveria ser 'Você acredita em Deus?', mas 'Você se comove com a beleza?' Deus nunca foi visto por ninguém. Ele se mostra na experiência da beleza. (p. 56)
A palavra é o começo de tudo. Com a palavra o universo começou. Com a palavra nós começamos. Somos poemas encarnados. Somos as estórias que moram em nós. (p. 95)
Cada religião é um mosaico, um jeito de ajuntar os cacos. (p. 17)
É preciso esquecer os nomes de Deus que as religiões inventaram para encontrá-lo sem nome no assombro da vida. (p. 55)
A pergunta não deveria ser 'Você acredita em Deus?', mas 'Você se comove com a beleza?' Deus nunca foi visto por ninguém. Ele se mostra na experiência da beleza. (p. 56)
A palavra é o começo de tudo. Com a palavra o universo começou. Com a palavra nós começamos. Somos poemas encarnados. Somos as estórias que moram em nós. (p. 95)
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